Duas, três, quatro horas seguidas
Em que a gente fica a toa martelando
Com as pontas dos dedos ressecados
A madeira envelhecida no parapeito da janela
Projetando sombras que se contorcem na parede
Cada vez mais esquisitas
A medida em que o sol se aninha...
Em que a gente fica a toa martelando
Com as pontas dos dedos ressecados
A madeira envelhecida no parapeito da janela
Projetando sombras que se contorcem na parede
Cada vez mais esquisitas
A medida em que o sol se aninha...