O inferno das cabines telefônicas era como um desenho antes de você estar lá
Com todos os seus antigos dilemas
Não havia nenhuma ligação perdida – piscando
Em cima de uma mesa vazia
Nenhuma chamada para lugar algum
Havia somente você
E o prato de comida branco
Redondo feita a lua e vazio
Vagando sobre uma superfície que sustentava também os seus braços
Feito duas barras ocas de ferro
E frias... tão frias que já era de se esperar que você jamais tivesse pisado no inferno das cabines telefônicas antes de ter completado a chamada
Nenhuma chamada jamais foi completa
Mães desesperadas agora chamam por seus filhos
Dentro de cabines metálicas
À beira de estradas feitas pelo natural arrastar dos pés cheios de tédio
O cansaço por não ter feito
Nada além do que já foi feito
Dentro de nossos próprios infernos...